
Estorvo
(Livro de Chico Buarque - Companhia das Letras, 160 pág.)
A campainha insiste, o olho mágico altera o rosto atrás da porta e o narrador inicia uma trajetória obsessiva, onde se depara com situações e personagens estranhamente familiares.
Narrado em primeira pessoa, Estorvo se mantém constantemente no limite entre o sonho e a vigília, projeções de um desespero subjetivo e crônica do cotidiano. E o olho mágico que filtra o rosto do visitante misterioso talvez seja a melhor matáfora da visão deformada com que o narrador, e o leitor com ele, seguirá sua odisséia.
Boa leitura!
Um comentário:
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