(texto de Andreá Rodrigues Duarte, Dea, publicado originalmente no blog Palavra Dita)
Mesmo não sabendo onde estava indo
Tudo lhe parecia conhecido
De encontro com o desconhecido
Se sente acolhido.
A principio nem ao menos
Sabe o que estais fazendo.
Mas não se permite questionar.
Mas apenas prosseguir,
Se aventurar
E dessa forma improvisar.
Viver sem nada a temer
Não há o que perder.
Quando não se tem nada
Apenas um solitário
e pulsante coração
Que não desiste de procurar,
E dessa forma se encontrar
E apenas por alguns momentos se alegrar.
Porém sente que existe algo a mais a conquistar
E essa está ao alcance de suas mãos.
Não deixará escapar,
Mesmo que tenha que se machucar,
Tamanha esperança
E forte brilho em seu olhar
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